Engraçado como é a vida.
Quando você se reúne com seus amigos (que não bebem nem fumam, desgraçados), é comum falar mal de tudo e de todos, presentes e ausentes, amigos, inimigos e desconhecidos. Sem dó nem piedade, que dirá misericórdia. E tudo bem - a gente perde o amigo mas não perde a piada. Aliás, a gente não perde é nada.
Aí basta você postar no seu blog as mesmas coisas que você conversa no meio do mundo, com tranquilidade, que todo mundo quer ver você pelas costas (no caso do Eduardo, isso é algo quase literal, vide seu alter-ego do Doutrinador). Absurdo.
O Dudu até falou em ressucitar o nosso blog coletivo, o Blogga, lar dos Imaturos, Insinceros e que Gostam de Humilhar (explicações completas mais tarde).
Quer saber? Não precisa. Falar mal dos outros eu falo aqui mesmo. Ir pra outro lugar pra ter que difamar os amigos eu acho o cúmulo da hipocrisia. Se for pra falar mal, que seja em casa, com todo mundo presente.
(aliás, fazendo uma autocrítica deste texto anterior, eu noto que pareço estar infectado com o vírus da maledicência, extremamente comum a donas-de-casas entediadas com suas repetitivas e intermináveis tarefas domésticas. Acho que essa vida de piniqueiro, trancado em casa jogando Sacred, lavando pratos, jogando UFO:Aftermath, varrendo a área, jogando Sacred, lavando banheiros, jogando Sacred... Enfim. Eu já disse que tenho jogado muito Sacred?)
E, antes que as Flame Wars comecem, eu quero lembrar: não comecem o que não podem terminar. Por que se é guerra que vocês querem, é exatamente o que eu vou lhes dar...
......
Certo. Agora que todo mundo está mais calmo, mais tranquilo (eu, em particular), deixem dessa besteira de "ficar sentido", "falta de educação", "tendências sadomasoquistas homoeróticas recalcadas". Todo mundo aqui é amigo - e se não for vai ficar, porque senão eu mando o Misael passar o dia com você.
No seu local de trabalho.
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