Embora pareça, à primeira vista, não é nenhuma apologia às drogas, que sou visceralmente contra E a favor, pois elas nunca estão por perto quando você precisa delas, e você leva dois anos pra descobrir que tem uma boca de fumo a dois quarteirões da sua casa. É nessas horas que você repensa seriamente a sua política de isolamento da vizinhança.
Mas a rasgação de seda foi sobre a presença nefasta, nefanda e noviça dos queridos amigos Neílson (não, Neílson, você não é um colega. Pois de colegas a gente não se dá ao trabalho de falar mal, esforço reservado só aqueles realmente próximos a nós) e Pablo (que mesmo distante, ainda mantém a fina e sutil arte da facada, desenvolvida e transformada em expressão artística, filosófica, tântrica e metafísica pelo sensei Gabriel).
Também marcando presença o companheiro blogueiro Finado Dante, que em seu blog desfia a fina arte da escrita e do relato do cotidiano em pequenas verdades mal mentidas que fazem o cerne de tudo aquilo que gostamos e que chamamos tão meramente (e talvez, erradamente) de ficção.
Agradeço pela presença, pela força (embora eu soe meio como Netinho do Negritude Júnior), pela amizade e pela facada nas costas na hora certa.
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